08/10 • 16h00 às 17h30
Duração 90 min.
Recomendação etária: 12 anos
O encontro articulado pela equipe curatorial da veiculoSUR – plataforma itinerante transregional, transdisciplinar e colaborativa, fundada em 2014 e gerida por criadores latino-americanos e europeus em dança e artes visuais – e artistas residentes da edição 2020-21-22 se propõe a gerar uma conversa horizontal entre todes, que traga experiências e reflexões acerca desse exercício que requer atenção especial para reproduzir no deslocamento um pensamento coreográfico, isto é, coreografar movimentos como formas de aprender a se mover em outras direções.
Deslocamento como coreografia é uma tecnologia criada pelo desejo ou necessidade de mudanças e transformações de cenários (out), estados (in) e ativações de sonhos.
Para tanto, a mesa toca em questões como: Quais dispositivos e práticas presentes na residência o materializam? É possível falar de uma gestão, produção, curadoria e criação em constante deslocamento? O que se coreografa? O que se cartografa? O que significa uma coreografia que parta do “Sul” para o “Norte”? Como seguir nos deslocando num contexto em que pouco pudemos nos mover fisicamente? Como existências são deslocadoras?
A plataforma veiculoSUR instiga encontros artísticos em torno de conflitos de normas e corpos estranhos, e é atenta às questões político-econômico-sociais que a permeiam. Parte, assim, de urgências que perpassam a prática artística no imbricamento com seus aspectos mercadológicos, sociais e econômicos a moverem participantes da residência internacional.
veiculoSUR 2020-21-22 é:
Alice Yura (Brasil-Aparecida do Taboado), Ana Paula Mathias (Brasil/França), Andrea Arobba (Uruguai- Montevidéu), Anna Konjetzky (Alemanha-Munique), Anna Tje (França/Kosovo/Finlândia), Anta Helena Recke (Alemanha-Munique), Arsène Marquis (França-Lyon), Candelária Fernandez (Uruguai-Montevidéu), David Muñoz (Finlândia/México/Helsinque), Didam Hou Braga (Brasil-São Luís), Eliara Queiroz (Brasil-São Luís), Maëlys Meyer (França-Lyon), Malu Avelar (Brasil-Belo Horizonte), Marcela Olate (Chile-Santiago), Maré de Matos (Brasil-Vale do Rio do Doce), Mario Lopes (Brasil/Alemanha), Pascale Obolo (França-Paris), Paula Baeza Pailamilla (Chile-Santiago), Peti Costa (Brasil/Alemanha), Rebeca Carapiá (Brasil-Salvador), Thais Ushirobira (Brasil-São Paulo), Thiago Pirajira (Brasil-Porto Alegre) e Wellington Gadelha (Brasil-Fortaleza)
com a equipe curatorial:
Ana Paula Mathias (Brasil) – artista visual, videasta e designer gráfica
Andrea Arobba (Uruguai) – artista cênica, criadora, docente de dança contemporânea e diretora do GEN Centro de Artes y Ciencias
Anta Helena Recke (Alemanha) – diretora, artista e dramaturga
Arsène Marquis (França) – fotógrafo e curador da cena queer e sex-positive
David Muñoz (México/Finlândia) – artista, arquiteto e pesquisador em práticas e estéticas
Maëlys Meyer (França) – cineasta e articuladora cultural
Marcela Olate (Chile) – artista do movimento e articuladora cultural
Mario Lopes (Alemanha/Brasil/Finlândia) – coreógrafo e articulador cultural
Pascale Obolo (França) – cineasta, curadora e redatora-chefe da revista Afrikadaa
Thais Ushirobira (Brasil) – artista da dança e terapeuta corporal
08/10 • 16h00 às 17h30
Duração 90 min.
Recomendação etária: 12 anos
Com Adnã Ionara, Beatriz Sano e João dos Santos Martins. Mediação: Holly Cavrell
Com João Paulo Lima, Davi Pontes & Wallace Ferreira e Coletivo Mexa. Mediação: Juliana Moraes.